Da valsa e dos meus tropeços tu me perguntas: Valsar? E eu, sem mais delongas deixo fluir-me. Sim, valsar. Sem vergonha, sem desesperos, sem pudores. Quem não perde mais o ritmo, quem não mais tropeça, é porque apenas anda. Lentamente. Parado – muda valsa plúmbea.
Achei o seu texto muito bonito. Acho que a vida é meio assim…. valsar sem se preocupar, sem pudores. Se deixar levar na intuição, na magia da dança e não por contar os passos pra não errar. Parabéns!
Parabéns! Nem Olavo Bilac faria melhor. Adoro palavras. Faço o que posso para manter vivas especialmente as que já estão com um pé na cova. Chego a ressuscitar alguma.
Continue por essa estrada. No fim do túnel, há luz, acredite.
Adorei seu comentário José Horta Manzano! Também adoro palavras, das mais simples às mais excêntricas, inusitadas, intrigantes… muitas vezes escrevo por causa de palavrinhas com pé na cova, como disse, que ficam martelando em minha cabeça, pedindo para serem desenterradas…
Percebo em seus textos no http://brasildelonge.com o ótimo tratamento que dá às palavras, às vezes, ressuscitando-as…
Por mais estranhas ao nosso vocabulário que pareçam, muitas delas dão a pitada certa, enriquecem, nos fazem ao ir atrás de seus significados, trazendo à tona outras histórias…
Para compreender qualquer texto, é necessário ir atrás dessas palavras, e, só aqueles que realmente tem interesse em evoluir, em aprimorar suas mentes, sem preguiça, é que buscam seus significados. Nossa língua não está morrendo, acho que as pessoas é que estão… em vida.
Abraço!
Simples e ritmo, como valsa. Soa como musica, lê-se em dança
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Oi Bernardo, obrigada por comentar e valsar! Abs
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Achei o seu texto muito bonito. Acho que a vida é meio assim…. valsar sem se preocupar, sem pudores. Se deixar levar na intuição, na magia da dança e não por contar os passos pra não errar. Parabéns!
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E seguimos valsando, às vezes tropeçamos, mas, o importante é continuar. Grande abraço Adriano!
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1, 2, 1, 2, 1, 2. Ritmo é tudo.
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1,2, 1, 2, 1, 3 ops!
rs, abs!
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Uau, você está cada dia mais… Mais! Muito lindo esse texto. Fantástico!
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Oi Júlio! Obrigada por comentar! abs
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Perfeitos: me ganhou pela imagem, uma das minhas favoritas, me convenceu pelo texto certeiro.
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Obrigada Aurea, a imagem é cúmplice, melhor dizendo, autora. rs… abs
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Plúmbea!
Parabéns! Nem Olavo Bilac faria melhor. Adoro palavras. Faço o que posso para manter vivas especialmente as que já estão com um pé na cova. Chego a ressuscitar alguma.
Continue por essa estrada. No fim do túnel, há luz, acredite.
Abraço.
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Adorei seu comentário José Horta Manzano! Também adoro palavras, das mais simples às mais excêntricas, inusitadas, intrigantes… muitas vezes escrevo por causa de palavrinhas com pé na cova, como disse, que ficam martelando em minha cabeça, pedindo para serem desenterradas…
Percebo em seus textos no http://brasildelonge.com o ótimo tratamento que dá às palavras, às vezes, ressuscitando-as…
Por mais estranhas ao nosso vocabulário que pareçam, muitas delas dão a pitada certa, enriquecem, nos fazem ao ir atrás de seus significados, trazendo à tona outras histórias…
Para compreender qualquer texto, é necessário ir atrás dessas palavras, e, só aqueles que realmente tem interesse em evoluir, em aprimorar suas mentes, sem preguiça, é que buscam seus significados. Nossa língua não está morrendo, acho que as pessoas é que estão… em vida.
Abraço!
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