Imagem extraída do Blog do Aido Bonsai, Arte: Pablo Picasso – http://aidobonsai.com/2011/04/26/pablo-picasso/

Da valsa e dos meus tropeços tu me perguntas: Valsar? E eu, sem mais delongas deixo fluir-me. Sim, valsar. Sem vergonha, sem desesperos, sem pudores. Quem não perde mais o ritmo, quem não mais tropeça, é porque apenas anda. Lentamente. Parado – muda valsa plúmbea.